Depois da eleição do ex-padre, possivel simpatizante das FARC, como presidente do Paraguai, começaram as especulações sobre de quanto será o aumento do valor de compra da energia excedente da Usina de Itaipu por parte do Brasil e o quanto deste percentual incidirá sobre o consumidor final. Uns, otimistas, dizem que será entre 2% e 3%, e outros chegam a especular estratosféricos 150% de aumento na conta de luz. Uma maravilha num país calorento e cheio de mosquitos como este aqui, alguns que até transmitem doenças letais em suas picadas.
Sem entrar no mérito do valor em si, fica a sensação que o brasileiro médio, o tal "cidadão", enfim, o estúpido que paga os impostos em Pindorama não tem quem o defenda. A menos que seja alguém que tangencia a linha de pobreza e assim torna-se beneficiário das inúmeras "bolsas curral" ou seja algum pelego de sindicato e movimento social, o resto da população está entregue à própria sorte.
Os bolivianos tem seu índio flatulento cuidando dos interesses de seu país, os venezuelanos tem o boquirroto, o Equador tem o seu gigante com voz fina e agora o Paraguai tem o ex-padre que, dizem as más(boas?) línguas, é simpatizante dos narco-guerrilheiros da Colombia. O Brasil não tem ninguém.
Temos um congresso praticamente inútil e que a única serventia aparente é ser um balcão de negócios e um presidente interessado em seu "legado".
Lula viaja pelo mundo falando sobre o combate à pobreza como se no Brasil esta já estivesse erradicada, fala de indicadores sociais como se não fosse o capitão de um dos sistemas de saúde mais assassinos do mundo, fala de educação como se não presidisse um país com interminável séquito de analfabetos, semi-analfabetos e ignorantes entre a sua população.
Lula defende que o Brasil "respeite" os "direitos" dos outros, como se respeito e direito pudessem ser praticados em conjunto com invasão de propriedade privada (refinarias brasileiras na Bolívia) ou violação de tratados assinados (gás boliviano e agora, energia de Itaipu). O presidente brasileiro acostumou-se tanto a relativizar a verdade, a faltar com a palavra dada, que realmente acredita que existe alguma respeitabilidade em rasgar um contrato.
O problema disso tudo é que o contribuinte brasileiro é que paga a conta do seu "legado". As centrais sindicais enfiarão 100 milhões sem fiscalização nas suas caixas pretas, dinheiro tungado do cidadão que trabalha e tem carteira assinada e isso fica como legado do "presidente". O gás natural veicular subiu de R$1,02 para R$1,53 nas bombas, mandando trabalhadores do setor para a rua, diminuindo os ganhos de taxistas e motoristas que acreditaram na seriedade do programa do GNV mas isso também é parte do "legado". Os consumidores de energia pagarão mais caro pela bondade do seu "presidente" com o Paraguai, mas tudo bem, o grande líder deixará um legado de pan-americanismo e de "bondade" e "respeito".
Bondade com quem? Respeito com quem? Com certeza não é com o povo do país que é assaltado por este governo das mais diversas formas, desde as mais sutis até as mais deslavadas.
Que as pessoas que ainda conseguem pensar lembrem-se disso quando algum magano do PT vier pedir seu voto nas próximas eleições, de agora até uns 200 anos em diante pelo menos.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
E o "ex-padre" Fernando Lugo, candidato de oposição do Partido Colorado, vence a eleição para a presidência do Paraguai. O que isso significa? Mais um bravateiro esquerdopata para tumultuar o cenário da América Latina.
Chega para unir-se à Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa. E tal qual o traquina boliviano, ele já avisou que rasgará tratados internacionais e fará de tudo para aumentar o preço da energia gerada por Itaipu, aquela usina hidroelétrica bi-nacional, aonde o Brasil entrou com o dinheiro e o Paraguai com, com...com uma margem de rio.
O tal aumento no preço da energia excedente comprada pelo Brasil na usina que ele construiu com seus recursos, obviamente irá para a mesma conta que foi o gás do índio flatulento boliviano: o bolso dos idiotas que pagam impostos na República Petista das Bananas, e que financiam as aventuras dos brancaleones bolivarianos.
Nosso presidente diz que não irá negociar, que nada mudará, mas na prática, com a eleição do ex-padre, ele já começa a fazer seu habitual discurso covarde/oportunista/companheiro.
Que ninguém se engane, se o paraguaio falar alto e Hugo Chávez começar a frequentar a terra das guarânias e pronunciar seus discursos patéticos, o Lula irá colocar a viola no saco e aumentará o preço da energia que será usada para o funcionamento dos novos refrigeradores que o seu novo e ainda em gestação "bolsa-geladeira" irá distribuir, e até para ouvir forró e pagode nos seus aparelhos "3 em 1" os seus eleitores pagarão mais.
Para se ter uma idéia das "credenciais" do novo presidente paraguaio, o "frei" Leonardo Boff o definiu assim: "...ele está na linha das grandes transformações que estão ocorrendo na América Latina...". Realmente muito tranquilizador não? Sem contar as suas supostas ligações com os narco-terroristas das FARC e uma nebulosa simpatia pelos sequestradores e assassinos da filha do ex-presidente Raul Cubas, Cecilia Cubas.
Mas fazer o que? A tal "revolução bolivariana" e o atraso de 20 anos que estes maganos esquerdopatas representam devem valer bem mais do que os idiotas que votam em quem ocupa os gabinetes do Planalto. Os idiotas que aprendam a votar.
Chega para unir-se à Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa. E tal qual o traquina boliviano, ele já avisou que rasgará tratados internacionais e fará de tudo para aumentar o preço da energia gerada por Itaipu, aquela usina hidroelétrica bi-nacional, aonde o Brasil entrou com o dinheiro e o Paraguai com, com...com uma margem de rio.
O tal aumento no preço da energia excedente comprada pelo Brasil na usina que ele construiu com seus recursos, obviamente irá para a mesma conta que foi o gás do índio flatulento boliviano: o bolso dos idiotas que pagam impostos na República Petista das Bananas, e que financiam as aventuras dos brancaleones bolivarianos.
Nosso presidente diz que não irá negociar, que nada mudará, mas na prática, com a eleição do ex-padre, ele já começa a fazer seu habitual discurso covarde/oportunista/companheiro.
Que ninguém se engane, se o paraguaio falar alto e Hugo Chávez começar a frequentar a terra das guarânias e pronunciar seus discursos patéticos, o Lula irá colocar a viola no saco e aumentará o preço da energia que será usada para o funcionamento dos novos refrigeradores que o seu novo e ainda em gestação "bolsa-geladeira" irá distribuir, e até para ouvir forró e pagode nos seus aparelhos "3 em 1" os seus eleitores pagarão mais.
Para se ter uma idéia das "credenciais" do novo presidente paraguaio, o "frei" Leonardo Boff o definiu assim: "...ele está na linha das grandes transformações que estão ocorrendo na América Latina...". Realmente muito tranquilizador não? Sem contar as suas supostas ligações com os narco-terroristas das FARC e uma nebulosa simpatia pelos sequestradores e assassinos da filha do ex-presidente Raul Cubas, Cecilia Cubas.
Mas fazer o que? A tal "revolução bolivariana" e o atraso de 20 anos que estes maganos esquerdopatas representam devem valer bem mais do que os idiotas que votam em quem ocupa os gabinetes do Planalto. Os idiotas que aprendam a votar.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Enquanto observo a fumaça subindo da xícara de café e respiro fundo para absorver seu aroma, vejo as pessoas nas mesas em volta de mim. Quem realmente dentre todas é feliz nessa vida?
Sei bem da minha, eu que durante noventa por cento do tempo me acho bem menos do que sou e que passo os dez por cento restantes me achando bem mais do que mereço. Vivo nessa corda-bamba, sem ter certeza de nada, sem saber se o que faço sequer conta. Quem estaria interessado em reflexões e modelos de mais um ser humano que sente? Todos, afinal, não sentem?
E a vida corre doce e amarga, como menta sobre chocolate, ardendo deliciosamente sobre nossa língua. Refrescando sem no entanto nada fazer além de enganar. Tudo são sensações, como a felicidade ou a tristeza, que no fundo não existem e são apenas pontos de vista que não conseguimos dissociar de nossa realidade.
Enquanto a criança corre pela rua e a mãe morre de medo dela cair e se machucar, o velho que passa do outro lado pensa em como seria bom poder correr daquele jeito de novo e a balzaquiana que toma sua água mineral lamenta-se, silenciosamente, porque ainda não tem por quem sentir aquela proteção.
Chora-se em grandes apartamentos enquanto outros riem somente sob a luz das estrelas, sem precisar nem de teto, ainda que isto seja raro. E não deveria ser.
Não existe fórmula para realizar-se, e essa impossibilidade nos faz cobiçar tudo, devorando o mundo à nossa volta tal qual uma nuvem de gafanhotos. E ainda que nada material importe, seja porque se tem tudo ou porque nada se deseja, vivemos de nos inflar, afinal, também existe uma grande soberba escondida sob a humildade e o desapego.
É muito complicado respirar e sentir, viver e existir sem poder comprar essa tal felicidade empacotada em algum shopping da vida. Seria tudo bem mais simples, bastaria trabalhar muito, poupar ou abrir um crediário.
Sei bem da minha, eu que durante noventa por cento do tempo me acho bem menos do que sou e que passo os dez por cento restantes me achando bem mais do que mereço. Vivo nessa corda-bamba, sem ter certeza de nada, sem saber se o que faço sequer conta. Quem estaria interessado em reflexões e modelos de mais um ser humano que sente? Todos, afinal, não sentem?
E a vida corre doce e amarga, como menta sobre chocolate, ardendo deliciosamente sobre nossa língua. Refrescando sem no entanto nada fazer além de enganar. Tudo são sensações, como a felicidade ou a tristeza, que no fundo não existem e são apenas pontos de vista que não conseguimos dissociar de nossa realidade.
Enquanto a criança corre pela rua e a mãe morre de medo dela cair e se machucar, o velho que passa do outro lado pensa em como seria bom poder correr daquele jeito de novo e a balzaquiana que toma sua água mineral lamenta-se, silenciosamente, porque ainda não tem por quem sentir aquela proteção.
Chora-se em grandes apartamentos enquanto outros riem somente sob a luz das estrelas, sem precisar nem de teto, ainda que isto seja raro. E não deveria ser.
Não existe fórmula para realizar-se, e essa impossibilidade nos faz cobiçar tudo, devorando o mundo à nossa volta tal qual uma nuvem de gafanhotos. E ainda que nada material importe, seja porque se tem tudo ou porque nada se deseja, vivemos de nos inflar, afinal, também existe uma grande soberba escondida sob a humildade e o desapego.
É muito complicado respirar e sentir, viver e existir sem poder comprar essa tal felicidade empacotada em algum shopping da vida. Seria tudo bem mais simples, bastaria trabalhar muito, poupar ou abrir um crediário.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Enquanto todo o mundo civilizado se une e pede a libertação humanitária da ex-senadora franco-colombiana Ingrid Betancourt, o presidente do Brasil e seus ministros pregam uma "neutralidade", alegam que as FARC são "problema interno" da Colombia e agem como se nada tivessem com isso.
Tudo bem que ficaria chato para eles pessoalmente ir contra um de seus sócios no Foro de São Paulo, mas o Brasil não é o PT(apesar de ser o país dos petralhas) e o povo (se é que ainda sobrou isso por aqui, como elemento unitário e com algo em comum como identidade além do festival de bundas) é, em sua maioria, contrário aos narco-guerrilheiros colombianos.
O Brasil precisa aliar-se ao mundo civilizado de uma vez por todas e condenar veementemente este grupo de terroristas assassinos que se esconde como roedores nas florestas, infernizando a vida de colombianos e populações de áreas fronteiriças àquele país, inclusive brasileiros.
E já que gostam tanto assim de guerrilheiros e vangloriam-se do seu passado semelhante, porque não oferecem a Dilma como moeda de troca? Fica a sugestão.
Tudo bem que ficaria chato para eles pessoalmente ir contra um de seus sócios no Foro de São Paulo, mas o Brasil não é o PT(apesar de ser o país dos petralhas) e o povo (se é que ainda sobrou isso por aqui, como elemento unitário e com algo em comum como identidade além do festival de bundas) é, em sua maioria, contrário aos narco-guerrilheiros colombianos.
O Brasil precisa aliar-se ao mundo civilizado de uma vez por todas e condenar veementemente este grupo de terroristas assassinos que se esconde como roedores nas florestas, infernizando a vida de colombianos e populações de áreas fronteiriças àquele país, inclusive brasileiros.
E já que gostam tanto assim de guerrilheiros e vangloriam-se do seu passado semelhante, porque não oferecem a Dilma como moeda de troca? Fica a sugestão.
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