Liberdade!
Confesso que me emocionei ao ver a ex-senadora Ingrid Betancourt livre, viva, com saúde. Mais ainda, fiquei feliz ao saber que sua libertação foi fruto de uma ação do governo da Colômbia, que soltou a refém e não de uma negociação junto aos narco-traficantes das FARC.
Este grupo de bandidos da selva, que age a décadas na Colômbia e tem apoio explícito da Venezuela do proto-ditador Chávez, do Equador da LDU e um apoio tácito do governo petralha do Brasil merece é isso: derrota, fome, viver como caça, como ratos escondidos que é o que são.
Uns pregavam a negociação, mas como negociar com bandoleiros que não tem honra e nem palavra? Raul Reyes a esta hora está organizando uma guerrilha nas florestas do inferno. Para ajuda-lo, Marulanda foi junto assim como vários outros e as FARC encolhem em contingente, em lideranças, em territórios e agora em margem de barganha, pois além de Ingrid, mais 16 ou 17 reféns foram libertados, incluindo dois americanos.
Aqui no Brasil, os esquerdóides esquerdopatas celebram as FARC como se o grupo de narco-traficantes fosse o "último romantico", o remancescente heróico no mundo real da dimensão guevara em que vivem. Não me espanta que pensem assim. Esquedóides gostam de militar e não de produzir alguma solução. Amam Cuba e a guerrilha mas não vão para a ilhota de Fidel e nem para a selva colombiana. Preferem ficar aqui, infestando as universidades, sindicatos e agora o governo com suas idéias toscas e seu apetite por numerário.
Mas ainda bem que a maior e mais relevante parte do mundo não pensa assim. A França não desistiu de liberta-la, os Estados Unidos, que tem muitos pecados mas também muitas qualidades, oferecem sistematicamente apoio logístico e político para o governo colombiano na sua luta para livrar o país deste flagelo de 4 décadas e as pessoas de bem aplaudem mais um resultado disto.
Ainda existem mais reféns a serem libertados, mas a cada dia que passa nota-se claramente que tanto a sua liberdade quanto o extermínio completo das FARC são apenas uma questão de tempo.
E por último, mas jamais menos importante, destaco a atuação do presidente Uribe. Incansável, tenaz, coerente e que, mesmo contra a esquerdalha que domina a América do Sul, manteve-se na luta, cerrou os ouvidos aos defensores dos terroristas das FARC e colheu mais uma importante vitória não só sua, mas de todo o povo da Colombia, das Américas e da humanidade como um todo.
Ingrid está livre! Graças a Deus.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
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